Na minha infância, as máquinas fotográficas não eram digitais. Para tirar fotos, a gente comprava um rolo de filme – que podiam tirar 12, 24 ou 36 fotos – e confiava na própria visão para apertar o botão. Pois é, não tinha zoom, visor e muito menos filtro para deixar a imagem mais bonita. Era tudo na sorte porque a gente só conseguia ver as fotos quando mandava revelar. Lembro-me de deixar filmes e ficar esperando ansiosamente o resultado. Na maioria das vezes, ficavam ótimas. Mas também enfrentávamos problemas como dedão na lente ou no flash que estragavam o filme todo.
Nunca sei o que pensar quando assisto a filmes baseados em livros. Quando eu já li a obra antes de ir ao cinema, costumo achar que a adaptação não ficou tão boa. Mas, se a situação é inversa, eu costumo gostar muito do que vejo na tela e saio morrendo de vontade de passar em uma livraria para comprar o livro.
Outro dia contei aqui que a minha maior frustração é ter cabelos fininhos. Meu sonho é ter fios volumosos, daqueles que você prende e o rabo de cavalo fica bem gordinho, sabe? Como não nasci com esse poder, testo tudo que é produto que promete deixar os cabelos mais macios, hidratados e, claro, mais bonitos. Aproveitei a ida à Beauty Fair para abastecer meu acervo de itens capilares, mas a luz acabou no meio da feira, então só deu tempo de comprar uma coisa: o colágeno hidrolisado da Sweet Hair Professional.