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Filmes românticos para assistir neste Dia dos Namorados

Ei, seus lindos! O Dia dos Namorados está chegando, oba! Quem vai curtir o dia todo do lado do mozão? Claro que é legal sair e comemorar, mas acho tão gostoso ver um filme bem juntinho, vocês não acham? Pensando nisso, separei algumas sugestões de filmes românticos para assistir com o seu amor. LEIA MAIS >>

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5 livros que deixam o coração quentinho

Olá, pessoal! Faz tempo que não passo por aqui para falar de livros, né? Continuo apaixonada por leitura e acho que não tem nada mais gostoso do que mergulhar em uma história, torcer para os personagens e viver as mais variadas sensações. Resumindo: LER É TUDO DE BOM!

Quem me acompanha aqui sabe que eu gosto de ler livros do gênero chick lit, ou seja, os famosos livros de mulherzinha. É verdade que muitas histórias se repetem e caem no clichê, mas algumas marcam e fazem um bem danado ao nosso coração. Sabem aqueles livros que a gente guarda com carinho na memória e que, só de lembrar, já fazem a gente abrir um sorriso? Preparei uma lista com alguns deles, vem dar uma olhada:

Fiquei Com o Seu Número – Sophie Kinsella

Eu amo todos os livros da Sophie Kinsella, mas este aqui talvez seja o mais fofinho entre eles. A história fala sobre Poppy, uma jovem que está prestes a se casar, mas acaba perdendo seu anel caríssimo de noivado e seu celular. Sorte que ela acaba encontrando um celular perdido, mas mais tarde descobre que ele é de um executivo que não gosta nada de ter alguém bisbilhotando suas mensagens. É uma situação bem doida, eu sei, mas a gente acaba se envolvendo com os personagens. Dá um dó de ver o desespero da Poppy tentando encontrar o anel, gente! Fora que é todo mundo muito humano nesse livro. Eu amei!

Para Todos os Garotos que Já Amei – Jenny Han

Vejam só: tenho quase 30 anos, mas vira e mexe pego um livro teen para ler. É que alguns são tão fofinhos e deixam a gente com uma saudade imensa da nossa época de adolescente. Foi assim com este livro. Fiquei completamente apaixonada pela Lara Jean, a protagonista, que descobre um belo dia que as cartas que escreveu sobre os crushes foram parar nas mãos deles (imagina o pavor se acontece isso com a gente). Para fugir do ex da irmã, um dos crushes, ela resolve fingir um namoro com o garoto mais popular da escola. A história em si não é tão interessante, mas me rendeu ótimas lembranças dessas confusões que a gente passa na escola. Tudo é muito fofo: a família dela, os costumes, a irmã mais nova, o namorado de mentirinha e por aí vai. Recomendo também os outros livros que vieram na sequência: P. S. Ainda Amo Você e Agora e Para Sempre, Lara Jean.

Simplesmente Acontece – Cecelia Ahern

Existem diversos livros que falam sobre aquele amor que a gente nunca esquece. Mas o legal deste aqui é que ele é todo feito em forma de mensagens, cartas, e-mails e outros meios de comunicação, ou seja, não existe narração nem diálogos diretos. E isso começa quando os protagonistas são adolescentes e só termina quando já estão na casa dos 50 anos. Parece cansativo? Na verdade, é o oposto. Você lê voando e acontece de tudo: ri, chora, quer bater nos dois para ver se eles se tocam, fica com raiva, ri de novo, sorri, fica feliz. É realmente MUITO fofo! E não, não é igual ao filme baseado que fizeram. O livro é mil vezes melhor.

Uma Longa Jornada – Nicholas Sparks

Muita gente ama o Nicholas Sparks, mas eu tenho um leve bode porque todas as histórias dele são iguais. Mas, entre elas, escolhi Uma Longa Jornada porque fala sobre um amor que ultrapassa a barreira do tempo. Na verdade, ele mistura o relacionamento de dois idosos, que se amam desde a juventude, e um casal na casa dos 20 que está começando um namoro. A parte fofa é a dos idosos, justamente por mostrar que é possível, sim, ser casado com uma única pessoa por toda a vida e que o amor supera qualquer coisa. E ah, não sei vocês, mas eu tenho um fraco com histórias de amor na terceira idade. É tão lindo e fofo!

O Pulo da Gata – Fernanda França

A Fernanda França já é fofa por si só né, mas ela gosta de fazer livros que também deixam o coração bem quentinho. Talvez por ser de uma autora brasileira e se passar em São Paulo, O Pulo da Gata é o livro mais próximo da minha realidade que eu já li. E apesar da protagonista ser chatinha (acontece né, gente), todos os personagens são muito humanos também. Todo mundo tem um defeito e uma qualidade, mas pensam sempre em ajudar. E a leitura flui tão fácil que quando você vê, já está terminando a leitura. Vocês também vão amar, tenho certeza!

 

E vocês, lembram de outro livro fofinho?

Um beijo e até o próximo post!

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Top 5 – Filmes que se passam na praia

Olá, pessoal! Estão curtindo o verão? Nesta época do ano, o calor aqui em São Paulo costuma ficar insuportável. Nós não temos praia, vivemos cercados de prédios enormes e aí não tem como fugir do calor, quando o tempo fica muito seco. É justamente por isso que eu sempre digo que prefiro o frio.

Mas como sou geminiana e adoro tudo que não faz sentido, eu também espero o ano todo pelo verão. Amo frio, mas detesto dias nublados (vai entender) e, no verão, a gente tem dias ensolarados, pessoas mais felizes, roupas mais coloridas e, claro, praia! Pois é, sou apaixonada por praia desde que me entendo por gente e tenho a sorte de poder entrar no mar com uma certa frequência.

Pensando nisso, separei uma lista com filmes que se passam à beira-mar. Procurei mostrar gêneros diferentes para agradar todo mundo, especialmente durante as famosas chuvas de verão ou para aquelas horinhas pós-almoço em que a gente precisa esperar a digestão para entrar de novo no mar. Vamos conferir?

A Última Música

Poderia colocar aqui qualquer filme baseado nos livros do Nicholas Sparks, que sempre têm cidades praianas como pano de fundo. Escolhi A Última Música porque acho que foi o que teve a melhor adaptação e o que mais prende (os outros são tão arrastados que dão sono). Este aqui até ganhou repercussão por conta da protagonista, vivida pela atriz e cantora Miley Cyrus (que, no meu tempo, era conhecida como a Hannah Montana).

O filme conta a história de uma adolescente rebelde (clichê, eu sei) que se irrita ao saber que vai passar as férias de verão na casa do pai, que fica em uma cidade litorânea. Ela é bem chatinha no começo, mas tudo muda quando conhece (e se apaixona) por um garoto popular da cidade. Isso faz com que ela comece a se aproximar do pai e mude suas atitudes. Prepara o lencinho porque alguns momentos são bem emocionantes!

Náufrago

Sabem aqueles filmes com praticamente um único ator, que passam por momentos de tensão durante toda a história? Náufrago é assim e o próprio nome diz tudo: um homem está em uma viagem de trabalho, quando sofre um acidente e acaba parando em uma ilha. Ele convive nessa ilha por quatro anos e precisa lutar de todas as formas para continuar a viver.

Lembro de ter assistido no cinema algumas vezes, roendo todas as unhas enquanto aguardava o desfecho. A gente passa o filme todo sem saber se ele vai conseguir ser resgatado ou não e, enquanto isso, percebe como é importante querer viver. Completamente sozinho, ele aprende na raça a caçar, se esquentar e todas as outras coisas básicas e faz um amigo imaginário, a bola de vôlei Wilson. Ah, ele foi indicado ao Oscar, então vale muito a pena ver!

Como Se Fosse A Primeira Vez

Um clássico da Sessão da Tarde com dois atores de muito sucesso nos anos 90 e 2000: Drew Barrymore e Adam Sendler. Ele é um veterinário famoso por ser mulherengo e que vê nela uma chance de aumentar sua fama. Só que ele acaba se apaixonando e descobre algo inusitado: ela sofre de perda de memória recente, o que faz com que se esqueça de coisas que acabaram de conhecer. Com isso, ele decide conquistá-la dia após dia.

Como o filme se passa no Havaí, as cenas são lindas e quase sempre envolvem uma praia paradisíaca. É tudo bem colorido, com direito a figurinos estampados e muitas flores. Eu também amo a trilha sonora, que tem músicas de bandas e cantores consagrados, e outras feitas exclusivamente para o filme. Bem fofo!

Moana: Um Mar de Aventuras

Sempre dou um jeito de colocar um filme da Disney nos Top 5 aqui do blog e, desta vez, escolhi um lançamento. Moana chegou por aqui no comecinho deste ano e já é um verdadeiro sucesso. A personagem do título é a princesa de uma tribo na Polinésia escolhida para fazer uma viagem pelo oceano para buscar seus ancestrais. Ou seja, tem muita praia e muito mar nesse filme!

Eu cresci vendo os filmes das princesas da Disney e hoje, uma das minhas favoritas é a Mulan, por ser uma exceção e não ficar em casa esperando o príncipe encantado. A Moana pegou carona na história da Mulan e mostra que a companhia segue firme e forte com a proposta de quebrar o estereótipo das princesas. É ela que viaja, se envolve em aventuras e salva a família. O colorido das cenas é tão lindo que a gente sai do cinema com vontade de praia.

A Praia

Pois é, não dava para terminar esta lista e deixar de lado um dos filmes mais famosos que se passam em praias. Quando pensei neste Top 5, logo me veio à cabeça o filme protagonizado pelo Leonardo DiCaprio, quando ainda estava na sua melhor forma e beleza (o lançamento foi logo depois da fama que veio com Titanic).

No filme, ele vive um jovem que parte em uma viagem para conhecer um paraíso na terra chamado de “A Praia”. Quando chega lá, ele percebe que o local é realmente um sonho, mas, ao mesmo tempo, marcado por conflitos e violência. A música tema virou um clássico: Pure Shores, do All Saints (quem lembra?). E as praias usadas para as gravações, as ilhas Phi Phi (na Tailândia) ,ficaram famosas e até hoje aparecem entre os destinos mais visitados do mundo.

 

Agora é só escolher o favorito, separar a pipoca e apertar o play!

Um beijo e até o próximo post!

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Livros lidos em 2016

Olá, pessoal! Nossa retrospectiva continua firme e forte e chegou a hora de falar sobre uma das coisas que eu mais gosto no mundo: livros. Uma das minhas metas de 2016 era ler mais livros do que ano passado. Li 14 livros em 2015 (confira aqui a lista completa) e, neste ano, foram 15 títulos lidos, oba! Missão dada é missão cumprida rs!

 

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[Especial Retrô] Livros lidos em 2015

 

 

Quando comecei a pensar nos posts especiais para este fim de ano, quis criar algo para falar sobre os livros que eu li em 2015. Essa ideia surgiu porque acredito ter lido uma quantidade boa de obras. No total, foram 14. Sei que esse número é baixo para muita gente e que algumas aqui são capazes de devorar um livro por dia, mas eu me apego tanto à história que vou lendo de pouquinho em pouquinho para não acabar rápido. E outra que eu estou sempre correndo, então, infelizmente, às vezes não sobra muito tempo para ler. Vamos à lista?

 

Simplesmente Acontece – Cecelia Ahern

Ganhei no Natal do ano passado e terminei de ler no segundo fim de semana de janeiro. A história é clichê, mas eu me surpreendi com a forma extremamente criativa com que a autora levou a obra, afinal, ele é todo escrito em forma de cartas, e-mails e mensagens. Ri, me emocionei, fiquei triste e torci pelos personagens. Meu problema com ele é o final. Para mim, ficou meio jogado, sabem? Mas é uma ótima pedida!

 

O Resgate – Nicholas Sparks

Sei que o Nicholas tem diversas fãs espalhadas por aí e eu mesma já tive minha quedinha por ele, mas agora estou em um bode eterno. Já li tanta coisa dele que cansei da velha fórmula: cidadezinha pacata na Carolina do Norte, uma mocinha linda, um segredo terrível, uma criança, um idoso ou um cachorro como elemento de afeto e algo de trágico no meio do caminho. Cansa depois de um tempo, né? O Resgate tem todos esses elementos e prometia muito no começo, mas o mistério se resolve em poucas páginas e o resto é um marasmo sem fim.

 

Um Mais Um – Jojo Moyes

A Jojo, por outro lado, ocupa um lugar muito especial no meu coração. Sou tão fã dela que compro qualquer livro escrito por ela mesmo tendo uma pilha de exemplares em casa para ler. Este foi o grande lançamento da autora no ano e atraiu muita gente por trazer uma trama moderna: uma mulher simples, abandonada pelo marido e que cuida do filho dele de outro casamento, que odeia (mas depois ama) um cara que é o seu oposto. Li o livro já imaginando o filme, que seria um road movie perfeito. E como não podia deixar de ser, a obra também reserva alguns momentos de tensão.

 

Apenas Um Dia – Gayle Forman

Contei aqui que o filme Se Eu Ficar me deixou tão intrigada que eu parti para a livraria assim que saí do cinema. E, desde então, a Gayle também tem um lugar reservado na minha coleção. Já tinha lido uns trechinhos de Apenas Um Dia no ano passado, mas conferi a obra inteira neste ano e odiei a protagonista. Achei a trama arrastada, mas a parte final é muito boa. Nós ficamos naquela expectativa para saber se o objetivo da mocinha será alcançado.

 

Quero ser Vintage – Lindsey Leavitt

Foi a melhor surpresa em termos de leitura do ano. Não conhecia a autora e comprei em um impulso por gostar da sinopse, mas achei a história tão gostosinha. É uma trama adolescente cheia de clichês, mas com personagens cativantes. Amei a mocinha Mallory e sua tentativa de viver nos anos 60 em pleno século 21, adorei sua irmã mais nova e curti muito o estilo de vida de sua avó. Daria um filme superfofo que a gente assistira mil vezes sem enjoar. Uma delícia mesmo! (Confira aqui a resenha completa)

 

Apenas Um Ano – Gayle Forman

Contar a mesma história sob pontos de vistas diferentes é uma marca registrada de Gayle, mas ela se dá MUITO melhor quando coloca a narrativa sob o olhar de personagens homens. Para terem uma ideia, odiei o Willem em Apenas Um Dia, mas descobri que ele é um cara muito bacana e sensível em Apenas Um Ano. E torci muito, mas muito, para que ele tivesse o final que tanto desejava. (Confira aqui a resenha completa)

 

Em Busca de Abrigo – Jojo Moyes

Olha a Jojo aqui de novo, gente! A autora faz tanto sucesso no Brasil que, neste ano, teve suas primeiras obras publicadas. Foi muito interessante ver como ela mudou seu estilo ao longo do tempo, já que Em Busca de Abrigo é um romance mais clássico e até um pouco parado e arrastado, já que eu demorei a engrenar no ritmo de leitura. Está longe de ser o melhor livro dela, mas é bem interessante para conferir o relacionamento de três mulheres de gerações diferentes de uma mesma família. Vale a leitura! (Confira aqui a resenha completa)

 

À Procura de Audrey – Sophie Kinsella

Adoro a Sophie porque ela criou a Becky Bloom, minha personagem favorita do mundo literário. Ela é tão boa no que faz que resolveu deixar um pouco de lado o universo das mulheres e investiu no gênero YA, ou seja, os jovens adultos. E ela mandou muito bem em À Procura de Audrey. A trama é adolescente e os conflitos são bobinhos, mas eu amei e li várias vezes o mesmo trecho de tão engraçado que era, principalmente os que envolviam a mãe da família. Faltaram alguns detalhes? Sim. Mas é divertidíssimo! (Confira aqui a resenha completa)

 

Para Todos Os Garotos Que Já Amei – Jenny Han

Outro que eu comprei por acaso, depois de ouvir comentários positivos e outros negativos. Adoro quando coisas assim acontecem porque fico louca para saber em qual time vou ficar. Estou do lado de quem falou bem. Achei a mocinha um pouco sonsa, mas os coadjuvantes dão peso à história e você acaba se identificando com os acontecimentos. Sabem aqueles episódios do colégio que marcam a vida de todo mundo? O livro termina meio no ar mesmo, mas espera-se que uma continuação seja lançada em breve. (Confira aqui a resenha completa)

 

Convergente – Veronica Roth

Vou contar um segredinho para vocês: tenho preguiça de séries épicas e de guerra. Incluam aqui O Senhor dos Anéis, Jogos Vorazes, Maze Runner e por aí vai. Tanto que eu me surpreendi comigo mesma quando assisti a Divergente no ano passado e adorei. Aí li o primeiro livro, achei legalzinho, fui ler o segundo (Insurgente) e a leitura é beeeem arrastada. Demorei muito para ler Convergente (o último) e só peguei nele mesmo porque o filme sai em março. Percebi que o ritmo seria o mesmo nas primeiras páginas, então aproveitei um feriado para ler o resto de uma só vez. Achei bem melhor que o segundo, mas sei que muita gente se decepcionou por conta do final. Eu já sabia como era, então não tive surpresas.

 

Becky Bloom em Hollywood – Sophie Kinsella

Um dos pontos positivos de 2015 foi o retorno de algumas das personagens mais lendárias do mundo dos livros. Nossa amada Becky Bloom é uma delas. Depois de sua última aventura, lançada há uns bons anos, Sophie nos presentou com mais uma continuação. Desta vez, Becky se muda para Los Angeles com a família e cisma em se tornar uma produtora de moda. Vale a leitura para as fãs da série, mas tem alguns buracos. (Confira aqui a resenha completa)

 

O Casamento da Princesa – Meg Cabot

Outra volta de personagem que marcou o ano. Já disse inúmeras vezes aqui no blog que eu sou completamente apaixonada pela série de livros O Diário da Princesa e que ela me traz uma sensação muito boa de nostalgia. Imaginem minha felicidade quando soube que mais um volume estava à venda depois de uma pausa de seis longos anos. Nossa amada Mia continua firme e forte com Michael e, como o título indica, vai se casar com ele. Amei ter voltado no tempo com esse livro e foi um dos que eu mais gostei em 2015, mesmo não sendo meu favorito. (Confira aqui a resenha completa)

 

A Melhor Coisa Que Nunca Aconteceu na Minha Vida – Laura Tait e Jimmy Rice

Comprei por acaso e foi uma boa surpresa. O enredo é um pouquinho clichê: dois amigos que sempre se amaram na adolescência, mas nunca confessaram seus sentimentos e que se reencontram depois de muitos anos. É bem previsível, mas uma boa distração, sabem? Fora que eu adorei o fato de que é o livro é narrado pelos dois personagens ao mesmo tempo. Adoro ter pontos de vistas diferentes sobre um mesmo assunto.

 

Uma Curva no Tempo – Dani Atkins

Este foi, sem dúvida, o livro mais triste que eu li neste ano. Julgando pela capa, JAMAIS diria que ele seria tão triste assim. Comprei por acaso, muito por conta da trama, que prometia uma série de mistérios. Rachel, a protagonista, se envolve em um acidente e vê sua vida mudar depois disso. Cinco anos mais tarde, ela sofre um novo acidente, mas acorda em uma vida que não parece sua, afinal, tem tudo o que sempre desejou. Mas, ainda assim, fica a pergunta: como isso é possível? Eu gostei muito, achei que a trama é mais suspense do que romance, mas é pesadérrimo. Praticamente um Efeito Borboleta do mal, sabem?