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Diário de Viagem: Disneyland Califórnia e Las Vegas – Dia 3

Olá, pessoal! Se você chegou neste post por acaso, convido a conferir aqui os outros posts em que eu conto mais sobre a minha viagem para a Disneyland da Califórnia e para Las Vegas. Para quem está acompanhando todos os posts, chegou a hora de falar sobre o dia 3, em que nós finalmente fomos para a Disneyland de fato. Gosto sempre de lembrar que a Disneyland da Califórnia é a primeira Disney de todas e foi construída e inaugurada quando Walt Disney ainda era vivo. Por isso, eu acho que o parque carrega muita magia.

Fomos em julho (época de férias no mundo inteiro e muito calor), então nos organizamos para chegar antes do parque abrir. Durante a semana, os parques do complexo Disneyland da Califórnia abrem às 8h e nós chegamos uns 15 minutos antes disso. Ficamos um tempinho na fila e logo depois entramos. Corri para comprar o MaxPass (lembram que eu falei que tem que comprar todo dia, né?) e já reservar uma atração. Se não me engano, a primeira que eu peguei nesse dia foi a Space Mountain.

Eu já tinha ido antes para a Disneyland e queria MUITO ter ido no Matterhorn Bobsleds, uma montanha-russa que simula uma descida de bobsled (aquele carrinho que desce em uma espécie de escorregador de gelo). Na época, a atração estava em reforma e eu quase chorei para abrirem para mim. Mas não, ela voltou a funcionar no dia seguinte, quando eu já estava em outra cidade. Então, claro que o primeiro brinquedo que a gente foi desta vez foi esse. Teve um pequeno momento de nervoso, em que a atração ficou parada, mas logo fomos e eu achei uma delícia, apesar dos trancos.

Na Disneyland, o castelo é da Aurora (Bela Adormecida) e não da Cinderela

Disneyland da Califórnia conta com as seguintes lands (áreas temáticas):

  • Main Street: rua principal do parque, com algumas lojinhas e onde também acontece o show noturno Together Forever;
  • Adventureland: mesmo esquema de Orlando, uma área mais ligada à selva, que abriga atrações como Jungle Cruise Indiana Jones Adventure (a melhor do parque, na minha opinião);
  • New Orleans Square: é como se fosse a Liberty Square do parque de Orlando, mas inspirada na arquitetura de New Orleans. É lá que ficam as atrações Haunted Mansion e Piratas do Caribe;
  • Frontierland: uma land com uma pegada mais country, que também tem em Orlando. Aqui, fica a montanha-russa Big Thunder Mountain (estava em reforma quando fomos);
  • Critter Country: área originalmente inspirada em uma vila indígena que passou a abrigar a atração Splash Mountain (AMO, apesar de ter saído ensopada desta última vez);
  • Fantasyland: área dos pequenos, com muitos brinquedos que contam a história dos desenhos mais famosos, como Alice in Wonderland Peter Pan’s Flight;
  • Tomorrowland: a área do futuro é praticamente idêntica à de Orlando, com exceção para a atração de Procurando Nemo, que acontece dentro de um submarino;
  • Mickey’s Toon Town: uma área bem infantil, com as casas do Mickey e da Minnie, o barco do Pato Donald, uma montanha-russa do Pateta e uns brinquedões do Tico e Teco (existia antigamente em Orlando).

Como vocês podem ver, são mais lands do que o Magic Kingdom de Orlando, por isso, minha dica é sempre dividir o parque em áreas para aproveitar o máximo possível.

Como dividimos nosso dia?

Depois de irmos no Matterhorn Bobsleds, seguimos para a Tomorrowland e lá fizemos Space Mountain (muuuuito melhor que a de Orlando), a atração do Buzz Lightyear e o simulador de Star Wars. De lá, fomos para a Adventureland e fizemos tudo na sequência: Indiana Jones Adventure (com MaxPass), Haunted MansionPiratas do Caribe (com MaxPass) e Splash Mountain. Não sei bem o que aconteceu, mas nessa manhã o parque estava muito vazio e nós pegamos filas de 5 ou 10 minutos. Juro!

Eu reservei aqui do Brasil mesmo um almoço nesse dia no Café Orleans. Como o próprio nome diz, as comidas são típicas de New Orleans e pode não agradar todo mundo, mas eu dei uma olhada antes no cardápio e já sabia que eu ia pedir o sanduíche de queijos estilo Monte Cristo, que vem em um pão que lembra um beignet, um doce bem típico da cidade (e maravilhoso, por sinal).

Outra grande vantagem de comprar o MaxPass é poder ter as fotos tiradas pelos fotógrafos oficiais da Disney. Nessa aqui, tentamos (sem sorte) tirar a famosa espada do Rei Arthur

Depois do almoço, fizemos o brinquedo do Ursinho Pooh, voltamos para o Indiana Jones (mais uma vez, com MaxPass) e estávamos dando um tempo em frente ao castelo quando começou a parada Pixar Play. Assistimos, é claro, e amamos porque é só com os personagens da Pixar. Tem até a Ross de Monstros S.A. e todos os personagens de Up, Altas Aventuras.

Quando a parada acabou, fomos para o It’s a Small World. Preciso fazer um parênteses aqui porque não tem nem comparação desse brinquedo com o de Orlando. Sério, a atração na Disneyland ocupa um espaço enorme e tem uma construção linda de verdade (em Orlando é praticamente uma portinha. Fora que lá na Califórnia eles colocam bonequinhos dos personagens de acordo com o país, é muito lindo (não me lembro de ter isso em Orlando, pelo menos não tinha na última vez em que fui para lá).

Depois disso, seguimos para Mickey’s Toon Town e demos uma voltinha, mas encontramos um lugar estratégico para sentar, tirar o tênis e fazer uma massagem nos pés (eles sofrem, né). Estava quente, o parque tinha lotado de repente e nós resolvemos pegar o trem estilo Maria Fumaça que dá volta no parque. Era puramente para descansar, então, demos uma volta completa e mais meia volta para descermos perto de onde jantaríamos.

Eu também fiz uma reserva para o jantar desse dia, daqui do Brasil. Escolhi o combo mais barato que dava direito a um lugar separado do show Fantasmic. Fomos em um restaurante chamado Hungry Bear, que fica ao lado do Splash Mountain, e tinham algumas opções próprias para esse combo, mas podíamos escolher outra coisa do cardápio normal, então pegamos um cheeseburger mesmo, com batata e um refri bem gostosinho de uma marca chamada Blue Sky (pedi o cream soda e amei, parecia um sorvete de creme geladinho, uma delícia mesmo). Terminamos, seguimos para a área reservada e tivemos uma visão bem legal do show, que é um pouco mais sombrio do que o de Orlando.

Dicas sobre os shows Fantasmic e Together Forever 

Como falei antes, nós pegamos um combo para jantar e poder ver o show Fantasmic em um lugar reservado. Se você gosta desse tipo de show e pretende assistir, eu acho fundamental fazer essa opção de jantar combinado. No site da Disneyland, você encontra todas as opções disponíveis. Eu peguei a mais barata, que dá direito a uma refeição para viagem e um tíquete para ficar nessa área bem na frente. Sei que existem também algumas mais refinadas, em que você assiste sentadinho em uma mesa, mas o valor é bem mais caro.

Não tenho maturidade quando vejo um personagem da Disney e corro mesmo pra tirar foto

Ao contrário do que acontece em Orlando, o Fantasmic é apresentado no meio do parque, em uma área chamada Rivers of America. Como não é uma arena ou algo semelhante, a galera assiste sentada no chão mesmo e quem fica lá para atrás pode não ter uma visão muito boa, por isso eu super recomendo essa opção do jantar combinado. Ah, dica importante: no dia em que nós fomos, tiveram duas apresentações do show. Eu optei pela segunda apresentação do dia, mas no tíquete que me entregaram estava marcado que seria para a primeira apresentação, então, fique de olho nisso, ok?

Além do Fantasmic, a Disneyland também apresenta o show Together Forever, com projeção dos personagens dos filmes da Pixar e fogos. Essa projeção acontece em vários lugares, inclusive no castelo da Aurora. Acompanho muito o blog Disneyland Daily e lá falava que era impossível sair do Fantasmic e assistir ao Together Forever na sequência. Como eu já sabia disso, falei para a Tâni para ficarmos por ali mesmo e a própria equipe do parque avisa para ninguém sair do lugar (para evitar tumulto mesmo).

Eu achava que a gente apenas veria os fogos do castelo de longe, mas eles projetam as mesmas imagens do castelo no Rivers of America, então acabou que foi ótimo ver a projeção de perto, sem praticamente ninguém na frente (mais uma vantagem do jantar combinado). Vou falar mais sobre o Together Forever no post do dia 5, mas realmente foi uma grande surpresa e ajudou muito poder ver tudo nesse local do parque.

 

Depois disso, ainda tentamos comer uma porção de beignet, mas realmente fica uma confusão de gente indo e vindo e já estava tarde, então chamamos um Uber e voltamos para o hotel (pagávamos cerca de 5 dólares pelo trajeto entre o parque e o hotel e vice-versa, valeu muito a pena).

No próximo post, conto o que acontece quando dá pau no aplicativo da Disneyland.

Um beijo e até lá! 

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