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Diário de Viagem: Disneyland Califórnia e Las Vegas – Dia 4

Olá, pessoal! Como muitos de vocês já sabem, recentemente viajei para a Disneyland da Califórnia e para Las Vegas e estou fazendo um diário aqui no blog. Caso não tenha acompanhado os dias anteriores, é só clicar aqui e ler os outros posts. Agora, chegou a hora de falar sobre o nosso segundo dia no parque Disney California Adventure.

Sim, é verdade que os parques da Disney na Califórnia são bem menores do que os de Orlando. Também é verdade que dois dias (um em cada parque) são suficientes para curtir bem tudo por lá. Mas eu sou completamente apaixonada por Disney e parque de diversão e como fomos em julho, eu queria aproveitar BEM sem deixar de ir em uma atração por causa das filas. E foi realmente ótimo, então, fica a dica. Se puder (e quiser), reserve dois dias para cada parque. Vale muito a pena!

Outra coisa que eu já contei aqui que serve como vantagem na Disneyland Califórnia é o MaxPass, um serviço que permite pegar fast pass no próprio aplicativo da Disneyland e fazer algumas atrações sem fila. Custa 10 dólares por dia e por pessoa, mas todo mundo lá usa porque é muito prático e vale cada centavo. Bom, mas o que acontece quando ele não funciona? Foi exatamente o que a gente viveu nesse dia. Chegamos cedo e eu corri para comprar logo que entramos, mas a tela não rodava e quando fui pedir ajuda, descobri que todo mundo estava com esse problema. Juro, a fila da galera que queria reclamar sobre isso era maior que a fila dos brinquedos. Povo ficou bravo de verdade!

Dia problemático: foi o dia em que a gente mais sentiu o calor e as filas estavam imensas por causa do app que parou de funcionar. Ainda bem que comprei o Güido, o meu ventilador portátil

Não teve jeito e eu precisava pegar o fast pass de alguma atração do jeito antigo, ou seja, teria que ir até a atração e pegar na mão mesmo o tíquete para poder voltar depois. Eu queria MUITO voltar no brinquedo do Guardians of the Galaxy, mas como a Tâni, minha amiga, não curtiu muito, escolhi o Radiator Springs Racers (do Carros), que costuma ser o mais procurado. Como o app parou de funcionar, as filas começaram a ficar imensas e a gente foi na que estava menor, do Soarin’ (foram 30 minutos). O parque estava aberto não tinha nem meia hora e já tinha fila de duas horas. Confesso que foi um pouco tenso e estressante, mas eu ficava lá, atualizando o app para ver se ele voltava logo.

O que teve de bom nisso tudo

Sim, sempre tem um lado bom em tudo. Nesse caso, a gente conseguiu ir nos brinquedos que não tínhamos ido no dia anterior, já que eram os menos procurados. Nessa lista, entram Golden Zephyr (que nós batizamos de Foguetinho e até cantamos a música do Bola do Fogo quando estávamos lá – um dos momentos mais engraçados da viagem) e Jumpin’ Jellyfish, um elevador bobinho mais voltado para crianças.

Minha amiga não quis ir na Incredicoaster, a montanha-russa inspirada em Os Incríveis, então eu aproveitei para ir na fila de single rider (opção para quem vai sozinho nas atrações ou quem não liga de sentar em lugares separados). Demorou um pouquinho, mas acabou que durante a fila o app voltou!! Corri para pegar um MaxPass para o Toy Story Mania e virei a sensação da fila porque muitas pessoas souberam por mim que o aplicativo tinha voltado! 🙂

Encontramos o Gelado bem na frente da Incredicoaster e perguntamos se ele não podia dar um tempo no calorão rs

Depois disso, fomos almoçar. Como não tínhamos reserva e queríamos algo mais baratinho, escolhemos o Boardwalk Pizza & Pasta. Eu não conhecia, mas achei uma boa opção porque você pode escolher o que quer comer (tinha pizza, macarrão, saladinha e por aí vai). Sério, era tanto calor que eu peguei um MaxPass para o brinquedo de água Grizzly River Run só para refrescar um pouco. Demos um tempo por ali, assistimos ao show de uma banda que toca músicas dos filmes da Pixar e voltamos para o Luigi’s Rollickin’ Roadsters, nosso brinquedo favorito da viagem. É bem fofo, com carrinhos que dançam ao som de músicas italianas (fomos três vezes, vocês imaginam nossa empolgação né).

Para ficar um pouco mais fresco, assistimos ao show do Frozen, que é uma mega produção, e depois passeamos pelas lojinhas. Nós já sabíamos que não ficaríamos até o parque fechar, então, fomos embora e aproveitamos para fazer algumas comprinhas em Downtown Disney e comer um corn dog (tínhamos muita curiosidade sobre o tal do corn dog e, no fim, achamos mais ou menos. Pelo menos foi barato).

E foi isso. Fomos embora  e aproveitamos para dar uma geral nas malas já que o dia seguinte seria mais corrido e depois iríamos cedo para Las Vegas.

 

No próximo post, conto como foi nosso último dia na Disneyland.

Um beijo e até lá!

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