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Celebridades Cultura Televisão
Sete motivos para ver “The Voice Brasil”
28 de setembro de 2014

thevoice

Desde que os reality shows chegaram ao Brasil, eles ganharam uma fã: eu. Pois é, lembro como se fosse hoje da estreia de “Casa dos Artistas”, o primeiro programa do gênero por aqui Nem parece, mas já faz 13 anos desde que o Silvio Santos deu a largada no formato televisivo. De lá para cá, já teve muita coisa boa e muita coisa ruim. Eu mesma perdi um pouco do interesse, mas faço questão de desmarcar qualquer compromisso quando sei que vai ter “The Voice Brasil” na TV.

Acontece que os realities musicais ocupam um lugar muito especial no meu coração. Sou daquelas que torce de verdade para os candidatos e que fica muito nervosa na hora da eliminação. E, se eu fosse você, não perderia por nada a terceira temporada do programa, que começou no dia 18. Sabe por quê? Explico em sete etapas:

1. Os candidatos são realmente bons

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Normalmente, os realities são formados por gente desconhecida. Para dar audiência, sempre entram alguns tipos bem característicos (o fortão, o playboy, a bonitona, a burrinha). No começo podia até funcionar. Só que hoje a gente já sabe que é tudo combinado, então perdeu a graça.

Aí entra a vantagem do “The Voice”.  Os candidatos são cantores profissionais e passam por uma seleção antes de aparecem na televisão. Por isso, só vai gente boa – ou seja, nada de cenas bizarras formadas por gente que não canta nada e que só quer ter cinco minutos de fama no youtube. A coisa é séria mesmo, sabe? Por isso que a gente torce para valer!

2. Deena Love provou que não existe gênero para o talento

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Tem algo que eu gosto muito no “The Voice Brasil”: a capacidade de surpreender o público. E duvido que alguém não tenha se emocionado com a Deena Love, a primeira drag queen a participar da versão brasileira do reality. No começo, quando contou sua história, o cantor Paulo Navas não me convenceu muito, até dizer que gostava de se apresentar como uma cantora da época do rádio. Pronto, já tinha atiçado minha curiosidade.

O que mais chamou minha atenção não foi a drag queen em si, mas a voz linda da Deena Love e a escolha perfeita da música. Sempre acho que os jurados falam muito e não explicam nada, mas o Lulu Santos fez um discurso que deixou todo mundo emocionado. Basicamente, ele disse que o artista é muito corajoso e que é completo. Sabemos que, infelizmente, o preconceito ainda existe. Mas coisas assim deixam a gente muito feliz. Já estou na torcida pela Deena!

3. Os jurados acham que sabem de tudo – e a gente sente muita vergonha alheia

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Não gosto e não tenho o hábito de escutar músicas de nenhum dos jurados, mas até tento respeitar. O problema é que, na hora de disputar a atenção do candidato, eles fazem e falam tanta asneira que dá até preguiça.

O Daniel demora séculos para apertar o botão, deixa passar um monte de candidato bom e não tem argumento de peso. O Brown é tão nonsense que chega a assustar o pobre do cantor que acabou de se apresentar e a Claudia Leitte… Bom, não tenho absolutamente nada contra, mas ela se acha a verdadeira referência musical e pensa que conhece todos os cantores do planeta. Mas ok, é tudo parte do programa. Motivos de sobra para você sentir vergonha alheia deles e dar boas risadas.

5. Novidades na terceira temporada

Imagino que, assim como eu, muita gente tenha um carinho especial pela primeira fase do programa, que consiste nas audições à cega. O bacana é que, nesta edição, eles criaram duas novidades: as audições às escuras e a segunda chance. Na primeira, o candidato canta atrás de uma cortina e nem mesmo a plateia consegue vê-lo. Assim, podemos ter a mesma sensação dos jurados. Na segunda, um candidato que foi reprovado nas outras temporadas volta para uma nova tentativa. No primeiro episódio, esses momentos foram os mais marcantes. Queremos mais!

6. A edição brasileira é tão boa quanto a americana

Gosto muito do “The Voice” original. Sério mesmo. Mas confesso que não é a mesma empolgação. Aqui a gente conhece os jurados, os assistentes, entende perfeitamente as referências de cada candidato, percebe o que levou a escolha de determinada música, dá mais risada. Os dois são muito bons, mas a brasileira tem um gostinho de casa, sabe?

7. Não tem apelação, apenas diversão

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É triste, mas a gente gosta dos realities por causa dos inúmeros barracos, discussões e brigas. Só que cansa, né? Aí entra o diferencial do “The Voice Brasil”. Não tem mulher quase pelada, silicone, palavrões, cuspes e pancadaria. É algo bem leve, gostoso e inspirador que promete diversão para toda a família. A televisão precisa de programas assim, por isso que dá gosto de ver!

E aí, quem vai assistir? Não se esqueçam: “The Voice Brasil” vai ao ar todas as quintas-feiras, após a novela “Império”.

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    Jornalista, 32 anos e geminiana assumida. Apaixonada pelo mundo da beleza e sempre em busca de novidades para compartilhar

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