Houve um tempo em que nós, mulheres, não tínhamos a importância que merecíamos. Aos poucos, conquistamos espaço e demos passos de destaque, mas ainda falta muito para chegarmos na mesma igualdade que os homens. Prova disso é que no dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica em Nova York fizeram uma greve e pediram melhores condições de trabalhos, mas foram reprimidas com violência.
Para homenagear essas e muitas outras guerreiras, ficou estipulado que a data serviria de comemoração para o Dia da Mulher. Ok, a gente sabe que nós devemos ser valorizadas todos os dias, mas eu adoro ganhar mimos neste dia (até mesmo um bombom já me alegra). Que tal chamar as amigas e assistir a alguma dessas mocinhas aqui, que deram o que falar no cinema?
Merida (Valente)
Não está entre os meus filmes favoritos da Disney, mas o que dizer dessa princesa que quebrou todos os paradigmas dos contos de fada quando se recusou a casar? É que ela morre de preguiça da etiqueta da realeza e prefere cavalgar e praticar tiro ao alvo. Para fugir do casamento, ela se envolve em um feitiço poderoso em que sua própria mãe sofre as consequências (e aqui a Disney prova que o amor também está presente na família). Sem falar nesse cabelo lindo ruivo cheio de cachos. Sucesso, né?
Furiosa (Mad Max: Estrada da Fúria)
Lá vem polêmica: assisti a este filme recentemente e não achei tudo isso. Muita gente disseque é o melhor longa dos últimos tempos, mas eu vi como um bom filme de ação e ponto. Se tem algo de bom nessa história é a Furiosa, que resolve liderar a rebelião e fugir levando mulheres prisioneiras para longe do poder dos homens. Acabou geral com aquela crença de que mulher não tem força, pois esta aqui tem de sobra. Só mesmo a Charlize Theron para conseguir a proeza de estar MARAVILHOSA mesmo sem braço, cabelo raspado e cara suja.
Maggie (Menina de Ouro)
E o que dizer de esportes que a gente olha como modalidades “de menino”, como o boxe? O treinador Frankie também fez cara feia quando Maggie apareceu e pediu que ele lhe ajudasse, mas aos poucos percebeu que ela tinha talento para a coisa. Só que a história toma um rumo tão triste que é bom preparar o lencinho (vi no cinema e, quando acabou, foi um silêncio generalizado). Apesar das lágrimas, o papel rendeu à Hillary Swank o Oscar merecidíssimo de melhor atriz.
A Noiva (Kill Bill)
O que você faria se sofresse uma tentativa de assassinato no dia do seu casamento por seus colegas de trabalho? É justamente isso que acontece com a noiva, apelido pela qual esta perigosa assassina ficou conhecida. Depois de passar quatro anos em coma, ela decide se vingar de todos que impediram sua felicidade. A história é divida em dois filmes (eu gosto mais do segundo) e é incrível como a gente torce por ela.
Juno (Juno)
Temos aqui uma representante das grávidas adolescentes. Cheia de personalidade, Juno engravida de um colega da escola logo na primeira vez e se apavora com a ideia. Depois de desistir do aborto, ela encontra um casal que está louco para ter um filho. Superfofinho, o filme fala das dificuldades da gravidez na adolescência, a importância da família, o primeiro amor e, claro, a maternidade. Sabe aqueles que a gente pode ver várias vezes? Então!
Gostaram das opções? Agora é só apertar o play e não se esquecer da pipoca. Feliz Dia da Mulher!
Um beijo e até o próximo post!
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