[Resenha] Joyland – Stephen King

Sou completamente louca por livros de mulherzinha, mas fiquei alucinada por Joyland, típico do gênero terror/suspense, antes mesmo de terminar de ler. Isso aconteceu lá em julho do ano passado, quando eu o avistei na prateleira de uma livraria. Peguei por curiosidade e logo de cara descobri que a história se passaria em um parque de diversão. E quem me conhece sabe que eu estou próxima dos 30, mas continuo apaixonada por parques de diversão.

Mas tem outro motivo que me fez amar este livro de cara: aconteceu um assassinato no trem fantasma e rola uma lenda de que o fantasma da garota morta ronda a atração. Assim como eu amo parques de diversões, eu tenho verdadeiro PAVOR de trem fantasmas. Juro, tenho muito medo e nem me arrisco a passar perto mesmo sabendo que são bonecos, que é tudo mentira e tal. Pronto, taí minha explicação de felicidade quando cheguei perto do livro.

Apesar de tudo isso, passei meses esperando por ter um exemplar para chamar de meu. Sabem como é, tenho sempre aquela pilha enorme de livros para ler, vivo tentando economizar o que posso e aí só fui ganhar o livro de presente de amigo secreto. Naquela altura, estava lendo um livro enorme e corri para terminar logo, assim conseguiria pegar este aqui. E, olhem, como valeu a pena esse tempo de espera!

A história gira em torno de Devin, um rapaz de 21 anos que resolve trabalhar no parque Joyland durante o verão na década de 70. Sabe aquele clima de parque de praia? Então! É tudo muito gostoso, mas aí ele descobre o tal do assassinato e resolve que também quer ver a fantasma.

Carolina do Norte, 1973. O universitário Devin Jones começa um trabalho temporário no parque Joyland, esperando esquecer a namorada que partiu seu coração. Mas é outra garota que acaba mudando seu mundo para sempre: a vítima de um serial killer. Linda Grey foi morta no parque há anos, e diz a lenda que seu espírito ainda assombra o trem fantasma. Não demora para que Devin embarque em sua própria investigação, tentando juntar as pontas soltas do caso. O assassino ainda está à solta, mas o espírito de Linda precisa ser libertado

Autor da obra, Stephen King escreveu outros clássicos do medo, como O Iluminado e It (aquele do palhaço assustador). Eu nunca tinha lido nada dele porque achava que morreria de medo, mas a verdade é que Joyland não dá medo. Ok, em algumas noites eu terminava de ler e corria para a cama (de luz acesa) com medo de ver a fantasma. Mas não tem susto, figuras horríveis nem nada disso. Tudo bem no clima do suspense!

Joyland foi um descoberta deliciosa, muito bem escrita e que me prendeu do início ao fim. Recomendo para todo mundo que adora parques de diversão, já que a gente se imagina dentro do parque, e para quem curte tramas de suspense com pegada policial. Aliás, o fim tem todo aquele clima de “quem matou?” e eu acabei surpreendida.

Falei mais sobre o livro lá no canal do blog no Youtube:

Espero que gostem porque eu AMEI!

Um beijo e até o próximo post!

Avaliação: ♥♥♥♥♥

camilla

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