Soube da existência do Snapchat há muito tempo, em meados de 2011. Na época, ele foi lançado como uma rede social que permitia o compartilhamento de fotos por 24 horas. De início, não vi graça alguma. Qual era o sentido de postar algo sabendo que desaparecia no dia seguinte?
Fato é que o aplicativo demorou para vingar aqui no Brasil. Lembro que, há alguns anos, ele começou a ser utilizado por adolescentes que queriam compartilhar segredos. Talvez seja por isso que eu relutei em fazer parte desse mundo. Via o Snap como uma rede mais jovem e até um pouco infantil.
Até que, de uma hora para outra, o programa pegou. No ano passado, muita gente já usava e dizia que era o máximo. Neste ano, virou febre. Blogueiras e famosas começaram a aderir e a sensação foi se espalhando. Resolvi que era hora de testar e, depois de inúmeras tentativas – sim, ele é bem difícil no começo – estou completamente viciada.
No Snap, é possível postar fotos de até cinco segundos e vídeos com duração máxima de dez segundos. No entanto, não há limite de envio. O usuário pode compartilhar quantos vídeos e fotos quiser por dia. Seus amigos terão acesso a todo conteúdo e poderão ver o tempo máximo do conteúdo no canto superior da tela.
O que isso significa? Liberdade total para postar qualquer coisa. Pode ser dica de beleza, look, jantar, selfie. O mais legal é que não tem pressão ou julgamento porque só você sabe quantas pessoas viram o seu perfil. Também dá para decidir se o conteúdo poderá ser visto por todas as pessoas que te seguem – no recurso “Minha história” – ou somente com determinados amigos.
O fato de ter tudo deletado após 24 horas é um pouquinho ruim, confesso. Às vezes corro o dia todo e não consigo acompanhar as postagens de alguém que eu curto seguir, por exemplo. Por outro lado, é bom tirar foto de alguma coisa ou de si mesmo e saber que aquela fotografia não vai ocupar a memória do celular (sou dessas que morrem de preguiça de limpar o arquivo de fotos do celular e terminam com mais de mil imagens no arquivo).
Por falar nisso, o conteúdo postado no Snap é de uso exclusivo do usuário. Explico melhor: até é possível dar print de algum vídeo ou foto de outro usuário, mas ele será avisado e essa atitude pega um pouco mal no sistema da rede. Então, é bacana porque permite dividir seu dia a dia com milhares de pessoas, mas também porque preza muito pela privacidade.
Com tantas vantagens, não é de se espantar que o aplicativo tenha caído no gosto dos brasileiros. Ainda não faz parte do time de usuário? Entra lá e aproveita para me seguir (camillachevi).
10 respostas em “A febre do Snapchat”
Haaa snapchat!
Estou apanhando mas uma hora domino esse negócio kkk…te mandei convite 😉
Bjoooo!
Thaby
http://www.blogdathaby.com.br
Oi, Thaby! Eu precisei instalar três vezes para entender, juro! Mas você vai ver que depois melhora e você vai ficar viciada rs…
Beijos e obrigada pela visita!
Oi, Camilla, passei para te desejar uma linda noite. Vou ver se consigo instalar e te seguir no aplicativo que falou. Grande beijo.
Uma ótima noite pra você também! Instale sim e depois me conta o que achou! Beijos!
Eu uso desde o ano retrasado e ainda sou super viciada hahaha Adoro!! Beijos
blogdababs.wordpress.com
Nossa, ando muito viciada! Não tenho tido muito tempo pra postar, mas amo ver o que as outras pessoas postam! Beijos e obrigada pela visita!
oi Cah , eu não consigo aprender a mexer nesse trem :/
ja baixei ele instalei desinstalei baixei de novo kkk
sou lerda pra esse app
bjuus linda
Sorria Princesinha
Sério, Lari? Ele é difícil mesmo. Se quiser, posso te explicar como funciona 🙂
Beijos!
Também apanho pra mexer neste app, mas uma hora eu aprendo.
Beijos!
Aprende sim, Ellen! Parece difícil, mas depois fica fácil!